sábado, 6 de dezembro de 2014

Jurei que ia ser forte, já me falei de todos os bons motivos para ires (já nem sei quais são)... mas cresce um medo irracionalmente grande que deixes de gostar de mim. Que prefiras ficar quando te for buscar. Que não dês aquele sorriso quando me vires. Já não vou estar quando chorares. Não te vou dar a mão quando acordares assustado. Tenho medo que não te saibam adormecer. Que não saibas adormecer. Não vai ser para mim que vais sorrir quando acordas...
Sinto o coração tão,  mas tão apertado a cada dia que passa, cada dia que se aproxima do dia 15.
Este medo de não saber como (EU) vou reagir está a afastar de mim todos os pensamentos racionais...

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