Se se puder dizer que existe algo de bom em ficar em casa com o mini doente, é o facto de podermos ficar os dois, toda tarde abraçadinhos na cama, dormir a sesta juntos (depois de juntos passarmos mal a noite!), ele enrosca-se em mim de uma forma tão doce, tão ternurenta. A forma como agarra a minha mão, como deita a carinha dele em cima da minha. Derreto-me de amor...
Não tenho pressa que os dias passem, que as horas passem... dedico-me só a ele! Vivo cada segundo, cansada, confesso. Mas quero que estes momentos sejam eternos. Cheiro os cabelinhos, abraço-o forte, como que a moldar o corpinho dele no meu colo. Para sempre!
Não fosse a maldita febre que de 4 em 4horas, ou na melhor das hipóteses de 5 em 5, o deita abaixo... mas vai passar.
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